quarta-feira, 30 de junho de 2010

Freela




Tá ai mais um trabalhinho avulso que fiz para um amigo,divulgação dos apartamentos que ele estava alugando, até desisti de esperar receber pelo trabalho. Até bati as fotos...

Belle of the Boulevard

Mais fotos tiradas por minha pessoinha. AGORA eu fiquei na dúvida total de quem é essa pessoa que tá me escrevendo.

Ah eu agora voltei à tradição de dar nomes de músicas às minhas fotos...enfim...Belle of the Boulevard é uma música da banda que sou mais apaixonada: Dashboard Confessional, para quem não conhece vale a pena dar uma escutada no som também depois de ver as fotos.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Vegetariano

Anúncio criado pela agência Jung von Matt/Donau, de Vienna, para um restaurante vegetariano chamado Keimling.

The Cure- Friday i'm in love



Eu ADORO essa música e esse vídeo. Cada dia mais ansiosa para ir para SP, finalmente o tempo ta passando mais rápido.

sábado, 26 de junho de 2010

A Impontualidade do amor

"Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.

Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?

Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.

O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.

O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.

A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender." (MEDEIROS, Martha)

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Vamos falar de Publicidade?

A Acção Animal já foi citada aqui uma vez por um comercial contra peles de animais domésticos, que inclusive foi usado no vídeo que fizemos para um trabalho, claro, com uma forcinha deles! A ONG de Portugal lançam campanhas geniais e chegam a de uma certa maneira provocar o público com sua direção de arte e texto publicitário, conseguindo deixar todo mundo de boca aberta.

Essa foi a última campanha que vi deles, sobre abandono de animais:

Contra animais nos circos (para ampliar a imagem basta clicar em cima dela):



Contra o uso de pele de animais na indústria da moda:

terça-feira, 22 de junho de 2010

S.O.S

Ta ai a foto da nossa premiação e um grande motivo de grande parte do sofrimento feminino. Acreditem, o problema não é os quilinhos à mais ou os gominhos, o problema esta lá pessoal, no tamanho do braço. Os gominhos e os quilinhos a gente consegue dar uma disfarçada, mas o braço não! Ele estará lá para lembrar à você e à todos que você precisa fazer uma dieta urgente!

Apesar do meu braço gordinho e meu estado deplorável, eu adorei a foto! Eta gente especial essas do meu lado! O terceiro lugar valeu muito a pena mesmo!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Novo Uno. Novo Tudo.



Eu estava preparando esse post, só para falar dessa propaganda nova do Novo Uno. Fantástica!
A Fiat conseguiu mergulhar no consumidor atual. Além da brincadeira do "Uni dune tê" que as vezes eu ouço como "Uno, due, tre" (que seria Um, dois e três em italiano), a música fácil de memorizar remetendo à infância de qualquer consumidor, que hoje em uma época de tanta modernidade e certezas quer resgatar valores antigos da juventude, da história que viveu.

"O passado deixou saudades", como diria meu pai, e a Fiat resgatou isso tudo em só comercial, a brincadeira, as cores, TUDO.

Incrível essa propaganda!

Mais fotos

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Medo


Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez.
Medo de sacrificar a amizade.
Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros.

Medo se o telefone toca, se o telefone não toca.
Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa.
Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo.

Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção.
Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas.
Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen,
de ser tragada como se fosse leve.

Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida.
Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar.

Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer.
Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta.
Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso,
medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer,
talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia.

Medo do imprevisível que foi planejado.
Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue.
Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo.
O corpo mais lado da fraqueza.

Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado.
Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente.
Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam.

Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo,
que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado.
Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele.
Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas.

Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar,
que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz.
Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa,
recolhida como se fosse paz.

Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas.
Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer.
Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção.
Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas.
Medo de que ele não precise de você.

Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério
quando faz uma brincadeira.
Medo do cheiro dos travesseiros.
Medo do cheiro das roupas.
Medo do cheiro nos cabelos.
Medo de não respirar sem recuar.

Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo.
Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego.
Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade.

Medo de não soltar as pernas das pernas dele.
Medo de soltar as pernas das pernas dele.
Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir.
Medo da vergonha que vem junto da sinceridade.
Medo da perfeição que não interessa.
Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida.

Medo de estragar a felicidade por não merecê-la.
Medo de não mastigar a felicidade por respeito.
Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la.
Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar.
Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou.

Medo de faltar as aulas e mentir como foram.
Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto,
do convívio sem alguém para se mostrar.
Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha.

Você tem medo de já estar apaixonada...” (
Fabrício Carpinejar em "O Amor Esquece de Começar")

Imagem: Afraid to Love

Meredith Brooks - Bitch



Quem lembra dessa música? Acordei me sentindo dentro da letra, tá ai uma música que encaixou perfeitamente no meu dia. Acho que essa foi a única música de sucesso dessa mulher.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Dia dos Namorados Shopping Itaguaçu


Job da aula de Computação Gráfica da segunda fase de Publicidade e Propaganda da Faculdade Estácio de Sá de SC.
Cliente: Shopping Itaguaçu
Objetivo: Promover o dia dos namorados no shopping